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31.7.25

Frequência de Mercado

 


vAMOS CONTINUAR ESTUDANDO, hoje sobre essa ferramenta presente na plataforma que é a Frequencia de Mercado. Que é isso, como funciona?, qual a sua utilizada, como podemos analisar isso e pra que serve? Esclareça isso e com muito mais riqueza de detalhes
O ChatGPT disse:

Perfeito — vamos mergulhar nisso. Antes de começar: não sei exatamente qual plataforma é essa (a imagem dá pistas, mas os nomes de campos mudam entre plataformas). Vou então explicar o que esse painel provavelmente mostra, como funciona, como usar na prática (com ligação direta a Tape Reading / Book / T&S) e dar regras, exemplos e exercícios para você testar no WDO. Onde eu estiver fazendo suposições, eu aviso.

O que é — definição prática

“Frequência de Mercado” costuma ser um painel/indicador que resume a atividade de mercado em termos de quantas ocorrências (ticks, trades, visitas de preço, ou “eventos” definidos pelo indicador) aconteceram dentro de um intervalo/critério. É uma forma condensada de visualizar onde e com que intensidade o mercado está negociando — útil para detectar zonas de liquidez, força de movimento e possíveis pontos de reversão/continuidade.

Há 3 interpretações comuns (e todas são relacionadas entre si):

  1. Frequência por nível de preço (histograma) — conta quantas vezes o preço passou por cada nível (ajuda a ver zonas de alta frequência = interesse/liquidez).

  2. Frequência por tempo (ticks por X segundos/minutos) — mede taxa de negociação; picos indicam aumento de participação.

  3. Frequência por “evento” — o indicador agrupa trades em eventos (ex.: quando X contratos são executados) e plota comportamento por evento.

Leitura dos campos (pela imagem) — interpretação provável

  • Máxima / Último / Mínima: preço máximo/último/mínimo da janela ou sessão mostrada.

  • Amplitude (96,0): diferença Máxima − Mínima. (Ex.: 5.632 − 5.536 = 96 pontos).

  • Frequência (10): parâmetro/valor que indica o nível de “evento” usado ou número atual de eventos — pode ser sensibilidade do contador.

  • Alvo Scalping (5,0): sugestão automática de objetivo em pontos para operações muito rápidas.

  • Gráfico por Evento (20 P): provavelmente define a escala (pontos) usada para agrupar/plotar cada “evento” no gráfico.

  • Meta Dia / Stop Dia (29 Pontos): metas e stops diários configuráveis (úteis para gestão de risco).

Observação: os nomes sugerem que o painel mistura medidas informativas (máx/mín/amplitude/frequência) com parâmetros operacionais (alvo scalping, meta/stop dia, gráfico por evento).

O que a “frequência” te diz — sinais operacionais

  • Pico de frequência em nível → zona de liquidez/aceitação: muitos trades aconteceram ali; pode funcionar como suporte/resistência.

  • Aumento de frequência acompanhado de amplitude crescente → movimento com participação (tendência com “feeling” institucional).

  • Preço faz nova máxima, frequência diminuifraqueza (pode ser divergência; cuidado com falso breakout).

  • Frequência alta porém sem avanço de preçoabsorção (ordens agressivas sendo suprimidas por limite) — típico de insti absorvendo.

  • Frequência concentrada e grandes prints (T&S) → presença de players com size (confirmar com Times & Trades).

Como usar na prática — checklist de análise (curto e direto)

  1. Antes de operar, observe amplitude da sessão; amplitude muito grande muda perfil de alvo/stop.

  2. Localize níveis com picos de frequência e marque como zonas de interesse.

  3. Ao ver rompimento, busque aumento de frequência + prints grandes para confirmar entrada de tendência.

  4. Se romper sem frequência (baixo volume/ticks), trate como falso – espere retraço ou confirmação no book/T&S.

  5. Para scalping, use o campo “Alvo Scalping” como referência, mas ajuste conforme horário e volatilidade.

  6. Aplique Meta/Stop Dia para limitar risco psicológico e drawdown intradiário.

Regras operacionais simples (exemplos práticos)

  • Regra de continuidade: Entrada em rompimento quando (a) preço rompe resistência, (b) frequência sobe ≥ 2× média recente, (c) T&S mostra prints agressivos — alvo inicial = Alvo Scalping (5 pts) ou 1/3 da amplitude; stop logo abaixo do rompimento.

  • Regra de reversão: No teste de suporte com pico de frequência e ausência de prints agressivos de venda (ou presença de prints grandes de compra), entrar reversão com stop abaixo do fundo do teste.

  • Regra de divergência: Se preço faz novo topo e frequência diminui por 3 candles/ticks, reduzir posição ou buscar venda com confirmação do book (spike de oferta).

Integração com Tape Reading / Book / T&S (essencial)

  • Use a Frequência como filtro visual e o T&S para confirmar: um pico na frequência + muitos trades a mercado (prints) confirma que houve execução real naquela zona.

  • No Book (Netrix): se houver pico de frequência mas book mostrar grandes ordens passivas (liquidez) sendo mantidas → provável absorção.

  • Procure padrões de repetição: Spike de frequência no mesmo nível por várias sessões = nível institucional relevante.

Parâmetros e ajustes práticos (sugestão para WDO)

  • Gráfico por Evento: teste valores (10, 20, 50 pontos) para ver qual representa melhor os clusters do seu timeframe.

  • Frequência (sensibilidade): para scalping intradiário, sensibilidade maior; para swing-intraday, suavize para filtrar ruido.

  • Alvo/Stop: alinhe com amplitude média do período (se amplitude ≈ 96 pts, meta 29 pts na imagem é conservadora/padrão para intraday). Ajuste conforme capital e risco por contrato.

Limitações e cuidados

  • Ruído em períodos de baixa liquidez (início/término de sessão) — sinais menos confiáveis.

  • Latência/dados: dependendo da fonte de dados, prints podem chegar com delay e prejudicar confirmação.

  • Overtrading: muitos picos pequenos levam a sinais falsos — use filtro de tamanho/volume (ex.: só considerar frequency spikes com >X contratos).

Exercícios práticos para consolidar

  1. Em 5 dias, marque no gráfico 10 picos de frequência e compare comportamento do preço 5/15/30 candles depois.

  2. Teste 3 configurações de “Gráfico por Evento” (10, 20, 50) e veja qual agrupa melhor os níveis de interesse.

  3. Backtest simples: entrar em rompimentos somente se frequência > média móvel de frequência (20) e medir taxa de acerto.

  4. Em sessões de alto volume (liberação de dados, abertura), observe se a relação frequência×amplitude muda significativamente.